No momento da oferta, muitos acreditam que basta colocar algo no envelope e pronto. Mas a Bíblia mostra que a maneira como ofertamos revela o que há no nosso coração. 

Ofertar não é apenas uma prática financeira. É um ato espiritual. E como todo ato espiritual, ele carrega significados profundos. 

Não é sobre a quantia, mas sobre a intenção. Não é sobre obrigação, mas sobre gratidão, honra, fé, confiança. Nunca se esqueça disso!

Cada palavra que usamos antes de ofertar pode carregar o povo para mais perto de Deus — ou afastá-lo com manipulações disfarçadas de fé.

Por isso, separamos 17 palavras de oferta que têm o poder de despertar entendimento espiritual sobre este poderoso princípio bíblico. São expressões que aparecem na Bíblia, e que nos ajudam a transformar o momento da oferta em adoração sincera.

Fundamentação bíblica da palavra para oferta

A importância espiritual da oferta – 2 Coríntios 9:7

A oferta é mais do que uma contribuição. Ela é uma expressão da nossa fé. Quando você oferta, está dizendo com ações o que sua boca talvez não consiga dizer: “Senhor, eu confio em ti”. A oferta, feita de maneira correta, fortalece nossa dependência de Deus e destrói o poder da avareza.

O princípio da semeadura e colheita – Gálatas 6:7

O apóstolo Paulo é claro: o que o homem semear, isso também colherá. Não é uma fórmula mágica, é um princípio eterno. Quem planta fé, colhe resposta. 

Quem planta generosidade, colhe provisão. Mas Deus não se deixa enganar. O coração por trás da semente é o que determina a colheita.

A intenção do coração ao ofertar – Lucas 21:1-4

A viúva pobre deu duas pequenas moedas. E foi a oferta mais poderosa daquele culto. Por quê? Porque ela deu tudo. 

Deus não mede pela aparência do valor, mas pelo sacrifício envolvido. É impossível enganar o Senhor com uma oferta forçada ou interesseira. Ele vê o coração.

Como usar palavras na hora da oferta

Antes de recolher a oferta, é essencial que quem está à frente saiba o que vai dizer. A palavra escolhida precisa ter fundamento, direção e clareza. 

Não se trata de manipular, mas de instruir. Quando usamos palavras com sabedoria, ajudamos a congregação a compreender que ofertar é uma bênção, não um fardo. Que é um privilégio, não um preço a pagar.

17 Palavras de Oferta com Explicação

palavra para ofertas

1. O Poder da Gratidão – Salmos 116:12

O salmista pergunta: “Que darei ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo?”. A resposta está na gratidão que se transforma em ação. 

Quando alguém entende o que Deus fez por ele, a oferta deixa de ser obrigação e passa a ser resposta. Gratidão é reconhecer que nada do que temos veio só das nossas mãos. 

É dizer: “Senhor, eu devolvo, porque sei que o Senhor me deu primeiro”. Uma oferta feita com gratidão carrega humildade e reconhecimento. Ninguém precisa pedir muito a quem já entendeu o tanto que recebeu.

2. Uma Aliança de Gerações – Gênesis 17:7

“E estabelecerei o meu concerto entre mim e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por concerto perpétuo, para te ser a ti por Deus e à tua semente depois de ti.” 

Deus fez uma aliança com Abraão e confirmou com sinais visíveis. A oferta, hoje, também é um sinal visível da nossa aliança com Deus. Quem tem aliança, se compromete. Não falta. Não inventa desculpa. 

Quem vive sob aliança sabe que Deus cuida. Ofertar é dizer: “Senhor, eu não esqueço da nossa aliança”. Em tempos difíceis, quem está em aliança permanece fiel, porque confia na fidelidade de Deus. Oferta não é troca, é reafirmação do compromisso com o Reino.

3. Fidelidade ao Senhor – Lamentações 3:22-23

“As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim. Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade.” 

As misericórdias do Senhor se renovam a cada manhã. Ele nunca falha. E isso nos ensina a sermos fiéis também. A fidelidade não depende do que sentimos, mas do que decidimos. Tem dia em que ofertar é fácil. 

Tem dia em que dói. Mas o fiel continua. Ele não oferta porque tudo está bem, mas porque sabe em quem tem crido. Fidelidade não é frequência, é consistência. E quem é fiel no pouco será colocado sobre o muito.

4. Honre a Deus com a  Semeadura – 2 Coríntios 9:6

“E digo isto: Que o que semeia pouco também ceifará pouco; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará.”

O agricultor não planta pensando no hoje, mas no amanhã. Ele entende que a terra vai responder à sua semente. Espiritualmente, é o mesmo. A oferta é uma semente. Não se perde. Não some. 

Ela entra no solo da fé e, no tempo certo, frutifica. Quem semeia pouco, colhe pouco. Quem semeia com generosidade, colhe com abundância. A pergunta é: que tipo de colheita você espera? Porque sua oferta está falando por você.

5. Existe uma Colheita para quem Oferta Lucas 6:3

“Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos darão; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo.” 

Jesus disse: “Dai, e ser-vos-á dado…”. Isso não é barganha. É promessa. A colheita vem, mas vem para quem plantou. Muitos querem colher sem semear. Querem receber sem se envolver. Mas Deus não trabalha com atalhos. 

Ele honra quem obedece, mesmo quando ninguém está vendo. A colheita é consequência, não coincidência. E quem entende isso, oferta com expectativa e fé.

6. Obediência que Precede a Benção – Deuteronômio 28:1-2

“E será que, se ouvires a voz do Senhor, teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu te ordeno hoje, o Senhor, teu Deus, te exaltará sobre todas as nações da terra. 2 E todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, quando ouvires a voz do Senhor, teu Deus.” 

A bênção vem como resultado da obediência. E isso inclui o ato de ofertar. Obedecer é fazer mesmo quando não entendemos tudo. 

É confiar que Deus sabe o que está pedindo. Muitas vezes, a oferta é um teste. Não para Deus ver algo, mas para que nós vejamos o quanto estamos dispostos a abrir mão. Obedecer não é perder. 

É alinhar-se com a vontade de Deus. Quando a oferta nasce da obediência, ela se transforma em chave de provisão e proteção.

7. Honra a Deus com as Tuas Primícias – Provérbios 3:9

“Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda.”  

Honrar ao Senhor com os bens é um princípio claro. Quem honra não dá o que sobra, dá o melhor. Não por pressão, mas por reverência. Honrar é reconhecer que tudo vem dEle. 

Quando alguém separa sua oferta com temor, ele está dizendo: “Senhor, Tu estás acima de tudo que possuo”. A honra na oferta revela o quanto Deus tem peso no nosso coração. Porque só honramos quem realmente valorizamos.

8. Adoração ao Rei Jesus – Mateus 2:11

“E, entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, lhe ofertaram dádivas: ouro, incenso e mirra.” 

Os magos não apenas adoraram Jesus com palavras, mas também com presentes. A verdadeira adoração sempre envolve entrega. 

Adorar é render-se. É reconhecer a grandeza de Deus com atitudes, não só com louvores. A oferta pode ser um ato profundo de adoração quando nasce de um coração rendido. 

Não é performance. É devoção. Quando ofertamos adorando, estamos colocando Deus no centro — e não as nossas vontades.

9. Investimento nos Tesouros do céu –  Mateus 6:19-21

“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu,onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.” 

Jesus nos ensinou a não acumular tesouros na terra, mas no céu. A oferta é uma forma de investir naquilo que é eterno. 

Tudo o que é feito em prol do Reino volta com dividendos celestiais. Investir no Reino é dizer: “Eu creio que vale a pena sustentar a obra de Deus”. 

O investimento espiritual não rende juros financeiros imediatos, mas produz frutos de transformação, salvação e vida eterna. Quem entende isso, oferta com visão de eternidade.

10. Entrega como Sacrifício Vivo – Romanos 12:1

“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” 

Paulo nos exorta a oferecer nosso corpo como sacrifício vivo. Isso inclui tudo que somos e temos. A oferta é parte da entrega. 

Não se trata apenas de dinheiro, mas de coração. Quando entregamos com sinceridade, estamos dizendo: “Senhor, eu sou Teu por completo”. 

Uma oferta entregue com verdade carrega peso espiritual. Porque onde está o nosso tesouro, ali também está o nosso coração. E Deus quer o coração.

11. Oferta como Propósito – 1 Coríntios 16:2

“No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam as coletas quando eu chegar.” 

Paulo orienta que cada um separe a oferta conforme propôs no coração. Isso mostra que Deus valoriza intenção. 

Não se trata de impulso, mas de propósito. Quando alguém oferta com direção, está dizendo: “Eu sei por que estou fazendo isso”. Há poder em ofertar com propósito. 

Seja por gratidão, missão, manutenção da casa de Deus ou socorro aos necessitados, o que move a oferta deve ser sempre algo alinhado à vontade do Senhor. 

Sem propósito, a oferta se perde na rotina. Com propósito, ela se transforma em semente viva.

12. Oferta como Renúncia do amor ao Dinheiro – Marcos 10:21

“E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, e vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem e segue-me.” 

Jesus olhou para aquele jovem rico e disse: “Vai, vende tudo o que tens e dá aos pobres”. A ordem era clara: renunciar para seguir. 

A oferta nem sempre é fácil. Às vezes, ela nos obriga a abrir mão do que gostamos ou contamos. Mas toda renúncia feita por amor a Deus nunca é em vão. 

Renunciar é abrir mão de algo terreno por algo eterno. A verdadeira oferta, muitas vezes, carrega um preço. Mas quem aprende a renunciar, também aprende a receber de Deus de forma abundante.

13. Prosperidade no Dízimo – Malaquias 3:10

“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.” 

Deus promete abrir as janelas do céu sobre quem é fiel nos dízimos e ofertas. Neste capítulo é abordado o tema do dízimo e muitos debatem sobre este tema, divergindo sobre o dízimo ser para os dias de hoje ou não. 

Infelizmente muitos se aproveitam deste capítulo para colocar medo nos filhos de Deus, porém não há dúvidas que o dízimo é um princípio bíblico, que deve ser praticado por amor e nunca por medo. 

Além do que, a prosperidade bíblica vai além do dinheiro. É plenitude, é suficiência, é paz em meio à luta. A oferta abre portas quando é feita com fidelidade. Não como barganha, mas como obediência. 

O Senhor não é devedor de ninguém. Quem semeia com coração sincero, colhe prosperidade no tempo certo. Não apenas na carteira, mas na alma, na casa e no espírito.

14. Confiança para o Ofertante – Malaquias 3:10

O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus. – Paulo escreveu isso preso, sem riquezas, mas cheio de fé. A confiança em Deus nos faz ofertar mesmo quando os números não fecham. 

É dizer: “Senhor, eu não dependo do salário, dependo de Ti”. Confiar é entregar sem medo, crendo que Ele não deixará faltar. 

Quando há confiança, não há espaço para murmuração. Há espaço para fidelidade, ainda que os ventos estejam contrários.

15. Benção para Quem é Generoso – Provérbios 11:25

 “A alma generosa engordará, e o que regar também será regado.” 

A alma generosa prosperará. Esse é o princípio. A generosidade não se mede pelo valor, mas pela disposição do coração. Quem é generoso, doa com alegria, ajuda com prazer, oferta sem esperar nada em troca. 

Generosidade é um reflexo do caráter de Cristo em nós. Deus se agrada de quem dá com alegria, e a generosidade atrai favor. Uma igreja generosa é uma igreja viva. Um coração generoso é um coração curado.

16. O Alvo da Oferta é Dar com o Coração – 2 Coríntios 9:7

“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.”   – isso fala de direção, de foco. Antes de ofertar, pergunte: qual é o alvo? Ofertar com clareza traz leveza. Não é só dar por dar. 

É ofertar com visão, com consciência. Quando o alvo é claro, o coração se alegra. Seja sustentar missionários, manter a casa de Deus ou ajudar uma família em crise, quem tem um alvo, oferta com fé e espera com esperança.

17. Oferta para quem tem Visão – Habacuque 2:2-3

“Então, o SENHOR me respondeu e disse: Escreve a visão e torna-a bem legível sobre tábuas, para que a possa ler o que correndo passa. Porque a visão é ainda para o tempo determinado, e até ao fim falará, e não mentirá; se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará.” 

Escreve a visão, torna-a bem legível. Visão é perspectiva de futuro. Quem tem visão enxerga além do momento. A oferta com visão sabe que está plantando para um tempo maior. A igreja que tem visão, investe. 

O crente que tem visão, sustenta a obra com alegria. Visão amplia, encoraja, motiva. Quando o povo entende a visão espiritual por trás da oferta, ele oferta com propósito, com fé e com alegria.

Como ensinar a congregação a usar essas palavras sobre ofertar

Ensinar a igreja a viver um momento de oferta com consciência e fé começa com o exemplo de quem ministra. 

As palavras têm poder, mas o espírito com que são ditas revela sua verdade. Se o líder entende que a oferta é um ato espiritual, ele vai instruir com clareza, firmeza e temor.

1. Ensine com simplicidade

Não complique o que é simples. Cada palavra pode ser explicada com um versículo e uma aplicação prática. 

Fale como quem deseja que todos compreendam, do novo convertido ao obreiro mais antigo. Use situações do cotidiano para tornar o ensino acessível e aplicável.

2. Reforce o fundamento bíblico

Não basta emocionar, é preciso fundamentar. Mostre nas Escrituras o porquê de cada palavra. 

Quando a igreja entende que é a Bíblia que ensina, e não apenas o pastor, ela obedece com mais convicção. 

Ensine que a Palavra é o alicerce, e a oferta, uma expressão dessa verdade vivida.

3. Evite apelos manipulativos

A intenção é edificar, não constranger. O Espírito Santo não precisa de truques para agir. 

Quando usamos essas palavras com sinceridade, a própria Palavra convence, exorta e consola. Ensine que ofertar não é compra de bênçãos, mas resposta de fé.

4. Estimule o uso consciente dessas palavras

Você pode criar uma prática na igreja em que, a cada domingo, uma palavra seja destacada no momento da oferta. Dê à congregação tempo para assimilar o significado e vivê-lo. 

Com o tempo, essas palavras passarão a fazer parte da cultura espiritual do povo.

5. Modele com a própria vida

Não há ensino mais forte do que o exemplo. Quando os líderes da igreja ofertam com alegria, fé e constância, a congregação percebe. 

Não porque é dito, mas porque é vivido. Mostrar generosidade, fidelidade e visão no trato com as finanças da igreja também comunica a verdade com força.

Conclusão

A oferta nunca foi sobre valores financeiros. Sempre foi — e sempre será — sobre o coração. O que Deus deseja é um povo que entenda o valor espiritual de cada atitude diante dEle. 

Cada uma das 17 palavras para oferta que vimos aqui traz um princípio do Reino. Quando usamos essas palavras com fé, verdade e direção, abrimos o entendimento da congregação para uma prática que edifica e transforma.

Perguntas Frequentes (FAQs)

1. Posso usar mais de uma palavra em um momento de oferta?

Sim. Em algumas ocasiões, mais de uma palavra pode se complementar. Por exemplo, gratidão e fidelidade caminham juntas. O importante é que o foco seja claro e a mensagem, coerente com a verdade bíblica.

2. Como saber qual palavra é a mais adequada para cada ocasião?

Ore antes. Observe o momento da igreja, o ambiente espiritual e até o texto da mensagem pregada. Deus dá direção. Uma palavra usada com discernimento toca mais do que muitas falas sem unção.

3. Há palavras que devem ser evitadas durante o ofertório?

Sim. Palavras que apelam ao medo, à vergonha ou à culpa devem ser evitadas. A oferta deve nascer da fé, não da manipulação. Fale com verdade, mas sempre com amor e responsabilidade.

4. Como introduzir essas palavras em igrejas mais tradicionais?

Comece devagar. Use uma palavra por domingo e mostre seu fundamento bíblico. Respeite a cultura da igreja, mas não abra mão da verdade. Ensinar com paciência e coerência é o caminho mais sábio.

5. Qual a diferença entre usar emoção e manipulação na hora da oferta?

A emoção é natural. Manipulação é forçada. A diferença está na motivação. Quando você ministra com o objetivo de edificar, a emoção pode vir como resposta da presença de Deus. 

Mas se a intenção é forçar uma oferta, mesmo com palavras bonitas, perde-se o espírito da verdade. Deus não precisa de espetáculo. Ele se agrada da sinceridade.

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Sobre o Autor

Pedro Dombrowski
Pedro Dombrowski

Meu nome é Pedro Dombrowski. Sou Missionário e autor deste blog há mais de 5 anos, nesse tempo já alcancei meio milhão de pessoas em 50 países diferentes, siga a nossa página no instagram e me peça um estudo ou esboço de pregação personalizado!!

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